Jovens do México

As mulheres com as mulheres, pelas mulheres, para a vida do Mundo.

“Os Governos tomam decisões e as pessoas têm necessidades.

Nossa missão é trazê-los juntos”

 

De 5 a 15 de março de 2013, oito jovens do México participaram de um evento, nas Nações Unidas, capaz de mudar a vida delas, ao participarem da 57ª Conferência Anual da Comissão sobre o Status da Mulher. Todas as oito frequentam uma escola patrocinada pelas Irmãs de São José de Lion, no México. Aqui, nos Estados Unidos, elas se uniram às estudantes da Academia Mary Louis, dirigida pelas Irmãs de São José de Brentwood, em Nova York, para contar as suas histórias, ouvir e aprender nos muitos eventos relacionados com a Comissão da ONU sobre o Status da Mulher.


 

Ir. Griselda Martinez Morales, representante das Irmãs de São José na ONU partilhou: “Tivemos uma experiência extraordinária com mais de 30 jovens: estudantes, alunas e professores das escolas das Irmãs de São José; tomamos parte em diferentes atividades relacionadas com esta importante e muito lotada conferência (com mais de 60.000 pessoas inscritas!). Este ano, o tema da Conferência foi “Eliminação e Prevenção de todo os Tipos de Violência Contra as Mulheres e as Meninas”; houve uma variedade de workshops, conferências, teatros, vídeos, pinturas, etc. focando no mesmo tema”.

 

Uma das estudantes mexicanas, Marie José Oliver de la Mora, resumiu sua experiência como “uma das maiores bênçãos que Deus enviou para a minha vida”. Ela continuou: “Hoje posso dizer que sou uma pessoa diferente, que cada noite eu rezo diferente e peço a Deus por coisas diferentes porque acredito firmemente que isto me ajudará a ter força para lutar contra o que vem. Posso jurar que eu penso de modo diferente e, acima de tudo, eu sonho diferente”.

 

As duas semanas delas na ONU levaram as jovens a articular seus desejos de “se tornar consciente da realidade do nosso mundo, de se envolver com ele e de trabalhar para melhorá-lo. Tenho que parar de me queixar e começar a agir, a ser parte de algo maior”

 

Ir. Griselda disse: “Eu vi o início do despertar de sua consciência e do desejo delas de estarem envolvidas e comprometidas com a árdua tarefa de terminar com todos os tipos de violência contra as mulheres e as meninas”.

 

A esperança é que esta e outras experiências similares na ONU tenham um efeito cascata e levem a uma mudança real em nossa sociedade, mudança que é a razão para a ONU.